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Vizinha, Aluna E Amante
Vizinha, Aluna E AmanteEste aconteceu em novembro de 2016. Espero que gostem.
Sou formado em Administração e logística e atualmente trabalho como Administrador da parte logística de um armazém de grãos.
Sabendo da minha experiência e conhecimento técnico na área, Cézar, um amigo de longa data, me convidou para ser instrutor em um curso profissionalizante de Auxiliar Administrativo e auxiliar de logística em uma escola profissionalizante, na qual Cézar é Tutor.
O instrutor titular do curso se afastou por motivo de saúde e eu deveria assumir uma turma que estava há 15 dias para iniciar.
Aceitei, pois gosto desses tipos de desafios. Mas não deixei escapar a chance de dar uma aula-bronca no Cézar por sua falta de planejamento.
Revisei uns livros, artigos e o material do curso, e fiz um material bem básico e objetivo (foram madrugadas bem pegadas para isso). Enfim o curso iniciou em setembro e a duração prevista era de 3 meses.
Foi uma experiência que me abriu novos horizontes, com 29 anos ainda não tinha pensado em dar aulas. Confesso que gostei, voltei a ter contato com jovens, e ampliei muito meu círculo de amizades.
Dentre os alunos um grupo de 3 ninfetas chamava a atenção, eram apelidadas de “As panteras”, pelo fato de serem uma loira, uma morena e uma ruiva. Entre elas, a Loira, chamada Vanessa filha de um vizinho meu, era a que mais me atiçava o olhar (e outras coisas).
Cabelo loiros lisos na altura dos ombros, olhos verdes e o kit tesão (Seios médio e empinados, Bundinha empinada e um par de pernas de encher a boca de água).
O engraçado é que nunca reparei que éramos vizinhos, (ela também quase não parava em casa) o nosso bairro é de um loteamento novo na cidade, então são poucas casas construídas.
Novembro de 2016, fim de tarde de uma sexta-feira, últimas semanas do curso Aux. Adm., meus alunos estavam todos empenhados no trabalho final que passei (diga-se de passagem peguei pesado hehehe), enquanto eu estava meio estressado com uma briguinha que tive ao telefone com minha esposa que estava viajando.
Sai do trabalho e cheguei em casa já sabendo o que fazer para relaxar, coloquei para tocar minhas playlists favoritas para extravasar (Metallica, The Offspring, Red hot, etc) e para acompanhar, aquela cervejinha estupidamente gelada enquanto dava uma faxina básica na casa, o tempo estava meio fechado para chuva, mas nada ia me impedir de tomar minha gelada.
Combinação perfeita, Rock e uma cervejinha gelada, eu adoro esses meus momentos de introspecção, uma boa cerveja uma boa playlist para extravasar o estresse e tensão acumulados, acho que enlouqueço se não fizer isso ao menos uma vez por semana.
Comecei a viajar nos solos e riffs e quando estava no meio do solo de Unforgiven II (Eu e minha Vassoura-guitarra), a campainha toca e adivinhem quem estava no portão:
Vanessa minha aluna.
Fiquei meio sem jeito na hora mas fui atendê-la, e que loirinha tesuda, ela estava com um short curto daqueles de academia e com uma regata rosa, os cabelos amarrados tipo rabo de cavalo, exibindo o pescoço de pele branca e macia. Ela devia estar se exercitando em casa pensei.
Eu: - Olá, Vanessa. Tudo bem?
Vanessa: - Oi Profí. Gosta de um rock hein? – Disse ela abrindo um sorriso lindo.
Abaixei o volume do som com o controle remoto.
Vanessa: - Gostei da sua performance. Kkkkkkkkkk.
Percebi que ainda estava com a vassoura na mão.
Eu: - kkkkkk é meu robe das horas vagas. O que você precisa?
Vanessa: - Ah queria tirar uma dúvida sobre o trabalho que passou pra gente.
Dei uma olhada rápida no caderno dela e tentei dar uma explicação rápida para não tomar muito do meu tempo também.
É claro que ainda assim ela ficou com dúvida, expliquei tudo novamente, alí mesmo no portão em meio ao vento da chuva que já dava trovoadas de avisos.
Vanessinha estava bem próxima de mim, e inevitavelmente pude sentir o seu cheiro.
Puta que pariu! E que cheiro delicioso de mulher bem tratada! Você que é homem sabe do cheiro que tô falando.
Aquilo foi uma tortura pra mim, pois eu estava saindo de um período meio turbulento com minha esposa, e como já podem imaginar, estava a semanas sem nem ao menos chupar uma buceta.
Na hora que me dei conta do tesão que já espetava meu juízo, comecei a olhar para todos os lados procurando algum vizinho que pudesse estar nos observando. Mesmo nosso bairro tendo poucas casas, não queria de forma alguma que fofocas circulassem pela vizinhança.
Rua completamente deserta.
O meu instinto animal masculino já começava a fantasiar coisas, tentava a todo custo não pensar nisso,
Mas o cheiro delicioso daquela menina já tomava conta do meu nariz, e água já acumulava na minha boca, só de imaginar o gosto que teria o melzinho da sua xana.
A chuva anunciada começou a cair com tudo.
E sim, de uma forma ou de outra, mesmo lutando contra meu desejo, acabei convidando a ninfeta para entrar e esperar passar a chuva. Meu instinto já tinha assumido o controle da situação.
Entramos, conduzi Vanessa para a cozinha onde ela logo colocou seu caderno encima da mesa bem ao lado da cerveja long neck que eu tomava quando fui recepcioná-la no portão. A garrafa estava pelo meio.
Eu: - Pode ficar a vontade vou buscar uma toalha pra você se enxugar. – e entrei no meu quarto.
Quando voltei, Vanessa já estava tomando o último gole da cerveja que esqueci na mesa.
Eu: - Ei nada de bebida alcoólica para menores! Mocinha!
Vanessa: - Já tenho 18 Profi, e eu já bebo desde uns... Ah sei lá.
Entreguei a toalha pra ela e peguei mais duas cervejas na geladeira.
Eu: - Bem, então não terá problema em me acompanhar em mais uma – disse entregando a garrafa já aberta na mão da loirinha.
Vanessa sorriu e já começou a mexer no cabelo e a mover os quadris na cadeira como que inquieta, ela deu um gole profundo me encarando com aqueles olhos verdes esmeralda.
- DANE-SE!!! – pensei.
Não pude conter o impulso que me levou a pressionar a ninfeta na cadeira e arrancar dela um beijo.
Parei por um instante de noção, olhei a nos olhos esperando sua reação, e o que ela fez?
Puxou meu pescoço e nos beijamos novamente.
Que merda eu estava fazendo leitor(a)! Juro que tentei mudar de idéia, ao menos levá-la para um outro lugar, mas não consegui, como disse, o instinto já havia me dominado.
De iniciativa própria ela levantou da cadeira e me abraçou entregando-se a mim.
Senti os peitos dela me pressionarem e logo a puxei pela cintura e enchi as mãos com aquela bundinha deliciosa.
Vanessa: - Aaaai profi, o senhor teria coragem de fazer alguma coisa comigo? – Ela já tinha uma certa malícia e isso me deixou mais ousado ainda.
Eu: - Sabia que eu estava sozinho aqui não sabia safada? – levantei Vanessa e a sentei na mesa entrelaçando as coxas dela em minhas costas.
Eu: - Foi por isso que veio. Não foi?
Vanessa: - Nós sempre achamos você um gato, e sempre dei mole. O senhor é que não dava atenção.
O “nós” deveria ser referente as “Panteras”, pensei.
Eu: - Para de me chamar de senhor. Não sou seu pai.
Ela quase não me deixava falar, beijava minha boca como se fosse uma louca, e minhas mãos já trabalhavam em conjunto para remover a regata, ela ajudou levantando os braços.
Puxei o top para baixo e fiquei maravilhado com os seus mamilos rosados e pontudinhos.
Vanessa ainda tentou cobrir com os braços.
Vanessa: - Não! Não! Eu... Não posso.
Eu: - Agora é tarde menina, você acordou um vulcão. – E devorei os mamilos rosados.
Sugava, mordiscava e lambia, Por um instante Vanessa quase amarelava e fugia de mim, agora seu rosto estava corado e ao invés de tentar fugir, pressionava meu rosto em seus seios e gemia baixinho:
- Aaai gostoso.
Tão rápido que nem precisaria descrever fiquei só de cueca e agora devorava a língua da ninfeta, enquanto a beijava, com uma mão agarrei seu cabelo com vigor e comandava os movimentos de sua cabeça, a outra mão massageou os seios por um tempo e encarregou-se de tirar o short da loirinha.
O cheiro delicioso aumentou quando minha mão abarcou aquela bucetinha que já estava ensopada, espalhei um pouco nos mamilos dela e chupei.
Vanessa tremia da boca aos pés.
Louco pra provar direto da fonte, fiz com que ela deita-se por completo na mesa.
Como posso descrever o gosto da xaninha dela?
Isso é muito subjetivo, mas imagine uma fruta que você adora, bem suculenta, a melhor de toda a colheita, nem tão doce nem tão amarga, aquela que você faz questão de se lambuzar todo pra provar.
Era mais ou menos isso que sentia quando enterrava minha língua nas carnes daquela ninfeta. Quanto mais explorava sua buceta com minha boca, mais do seu melzinho escorria.
Foi demais para ela.
Vanessa: - Aaaai profi, vou gozar tão gostoso. Chupa mais, assim, Assim, ASSim, ASSIM AAAAA.
Escorria na minha língua como um recheio o gozo de Vanessa.
Passei a masturba-la espalhando com as mãos o gozo por vários lugares, Só para lamber tudo depois.
Enterrei dois dedos na grutinha melada e passei a fode-la enquanto chupava seus seios e espalhava o seu gozo em sua boca com um beijo.
Mais uma vez ela não aguentou, arqueou a lombar erguendo o quadril como se quisesse engolir todo meu braço com sua bucetinha.
Vanessa: - Aaaaaai oooooooh tô gozaaando goo... Hummm.
Cai de boca mais uma vez naquela gruta encharcada e tirei minha cueca. Meu pau já latejava a espera da sua vez, já estava ansioso pra sentir minha vara atritando nas paredes apertadas daquele bucetinha rosada.
Peguei a ninfeta no colo e sentei na cadeira, ela estava com as pernas meio bambas, mas entendeu o recado, encaixou a cabeça da minha pica e deslizou timidamente para baixo acostumando-se a grossura do membro.
Parecia que ela estava com medo de descer mais, mal entrava a metade, e já subia até a ponta novamente.
Até que de pernas fracas, Ela foi derrotada pela gravidade.
Deslizou até sentar totalmente em minhas coxas.
Que delícia de sensação!
As paredes úmidas daquela bucetinha novinha sendo alargadas por meu pau cheio de veias salientes até restarem apenas as bolas de fora, e durante todo o percurso, um gemidinho de dor e prazer em meu ouvido.
Parou por um instante, contraia e relaxava involuntariamente a buceta e, de súbito, começou a mover o quadril para frente e para trás numa velocidade incrível.
Vanessa: - Caralho! Profi caral..! Goz...gozar Aaaai.
O gozo agora escorria nas minhas bolas, apanhei um pouco com um dedo e pincelei a boquinha dela que salivava, para um beijo bem lambuzado.
Eu já estava no meu limite. Vanessa estava em ponto de dormir ali mesmo encima de mim.
Levantei-a e novamente a deitei na mesa, o tesão estava grande demais, estava louco pra foder aquela bucetinha até espirrar porra do lado de fora, mas achei melhor não.
Bombei a buceta encharcada até chegar quase lá, fui até a boca lambuzada da Vanessinha que agora já chupava meu pau quase que inconsciente, enquanto bati uma deliciosa punhetinha com meu pau na sua boca.
Era ali mesmo que iria esvaziar minhas bolas.
Eu: - Engole, engole tudo sua putinha!!!
Gozei! E como foi gostoso, do meu pau jorrava porra quente que inundava a boca de Vanessa. Ela engolia, escorria pelo canto da boca, engasgava, mas não parava de chupar.
Só tirei o pau de Sua boca quando aquela sensação acabou.
Eu: - Ah mais que loirinha gostosa. – Sentei na mesa e coloquei a cabeça dela em minha coxa.
Vanessa levantou cambaleante
- Tenho que ir. - Ela disse.
Levei-a até o banheiro para se lavar, me pediu privacidade na hora do banho, e eu entendi. Catei suas roupas e levei até ela.
Enquanto ela se banhava, limpei os restos de porra na mesa e no chão.
- Caramba quase afoguei a menina!
Assim que ela saiu do banheiro ela me abraçou pelo pescoço como uma donzela.
Vanessa: - Gostoso! Profi gostoso. Cuida do meu caderno que já vou.
Eu: - Espera a chuva passar, ainda não terminei com vc.
Vanessa: - Hum! Até que eu queria, mas é a melhor hora pra sair sem ser notada, e aproveitar que meus pais ainda não chegaram.
Eu: - É verdade. – com um selinho nos despedimos.
Vanessinha pegou duas cervejas na geladeira, abriu e propôs um brinde:
- Por mais aulas particulares como essa!!!
Brindamos, bebemos e ela saiu em meio a chuva...
Espero que tenham gostado
Obrigado pela leitura.